
Carrego no ventre este amor,
Que crio, que alimento, que vejo crescer!
Não mais sentirei dor,
Poi carregá-lo-ei até perecer!
Lua após lua prospera,
Alastra dentro de mim...
Será esta a desmedida quimera
Do amor sem fim?!
Este sentimento de bem-querer,
Este desejo que arrebata,
Esta fome de comer
Que a tudo desacata!
Vivo contigo, por ti,
Vivo ditosa e sem medo,
Contigo me comprometi,
E a minha vida te concedo!
1 comentário:
Li isto e pensei no meu filho...o amor é universal, não é?
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