21 de fevereiro de 2008

Tua...


Carrego no ventre este amor,


Que crio, que alimento, que vejo crescer!


Não mais sentirei dor,


Poi carregá-lo-ei até perecer!


Lua após lua prospera,


Alastra dentro de mim...


Será esta a desmedida quimera


Do amor sem fim?!


Este sentimento de bem-querer,


Este desejo que arrebata,


Esta fome de comer


Que a tudo desacata!


Vivo contigo, por ti,


Vivo ditosa e sem medo,


Contigo me comprometi,


E a minha vida te concedo!


1 comentário:

Mar disse...

Li isto e pensei no meu filho...o amor é universal, não é?